Primeiro foi J, num passado de memórias entrecortadas
e vagos sorrisos alvíssimos pulando nos cantos da mente. Depois, D., quando
comecei a me aventurar mais. C., que entrelaça todas as histórias. L. distante;
D'., ainda mais distante. N., enigma ainda hoje. B. passou tão rapidamente que
acho que nem deveria ter menção. Quase não me lembrava. Talvez não deva ter
menção, de fato. Então por que não excluí esta parte de B.? Parece óbvio.
Enfim, surgiu C'., nos momentos de euforia e iniciando minhas histórias de
encontros aleatórios. D''. fez-me espantar com tais encontros; eles começaram a
se repetir. Então S., sem nem esperar um pouquinho, promove mais uma vez um
encontro intrigante na minha vida estranha.
Misturam-se todos, sem parar; remetem-me sempre a C.,
em fracassadas sobreposições. Mas C. está quase ruindo. Acho, aliás, que já
houve a ruptura que sempre desejei.
Quero agora ser livre. Não quero mais abreviações.
Que será que são as abreviações? Acho que nunca as
desvelarei.
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