São raríssimos - e quando digo raríssimos, quero dizer os raros da raridade, os quase improváveis, os totalmente inesperados - os momentos em que percebo que estava flutuando, sem pensar em nada. Porque, em todos os outros, as engrenagens do cérebro estão a pleno vapor. E, entre os pensamentos sobre a temperatura, a próxima coisa a se escrever na comunidade - embora o que agora escrevo não passou pela minha cabeça antes - o almoço e a janta do dia, as moças bonitas que perambulam por aí, o dinheiro que ainda tenho e os encontros que tento criar, algumas lembranças e lascas de conhecimento dão voltas e voltas por aqui, e vêm fazendo isso há muito tempo, provavelmente desde quando me foram introduzidas. E, acredito, jamais deixarão de se fazer lembrar nesse turbilhão de trivialidades e sabedoria. Alguns ressurgem após alguma citação, mas, quando isso acontece, parece que sempre estiveram por lá.
As mais brilhantes são Sir Ripchip enfrentando dragões e chamando homens de ratos; o corte no tecido da realidade que daria no mundo dos mortos, de Philip Pullman; o Eclipse e o renascimento de Griffith; a piscadela de Sonny para Spooner enquanto apontava a arma para Susan; o tocador de realejo da vila Kakariko e o evento relacionado a ele e ao Link; a Música da Criação dos Ainur, concretizada por Ilúvatar; o adeus de Sir Auron; os moradores de Itaguaí fugindo do Alienista; o Pensador Profundo, receoso em revelar a resposta à Grande Questão da Vida, o Universo e Tudo o Mais; o retorno de RF como Russel Faraday ao final da Dança; a despedida de Orihime; a flecha de Thomas que acertou David Bruce no rosto; o suicídio de Kratos.
Entre tantas outras. Os contextos inerentes a esses eventos são, de certa forma, a paisagem das margens da estrada sobre a qual eu caminho, na jornada pelo mundo da criação, esta jornada sem objetivo outro que não a própria jornada.
As mais brilhantes são Sir Ripchip enfrentando dragões e chamando homens de ratos; o corte no tecido da realidade que daria no mundo dos mortos, de Philip Pullman; o Eclipse e o renascimento de Griffith; a piscadela de Sonny para Spooner enquanto apontava a arma para Susan; o tocador de realejo da vila Kakariko e o evento relacionado a ele e ao Link; a Música da Criação dos Ainur, concretizada por Ilúvatar; o adeus de Sir Auron; os moradores de Itaguaí fugindo do Alienista; o Pensador Profundo, receoso em revelar a resposta à Grande Questão da Vida, o Universo e Tudo o Mais; o retorno de RF como Russel Faraday ao final da Dança; a despedida de Orihime; a flecha de Thomas que acertou David Bruce no rosto; o suicídio de Kratos.
Entre tantas outras. Os contextos inerentes a esses eventos são, de certa forma, a paisagem das margens da estrada sobre a qual eu caminho, na jornada pelo mundo da criação, esta jornada sem objetivo outro que não a própria jornada.
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